Saulo di Tarso, artista visual e curador
Pesquisador de estética comparada das artes visuais e da música moderna e contemporânea, abrangendo suportes tradicionais, arte urbana e novas mídias. Pesquisador de arte brasileira e sulamericana possui diálogo com diversas instituições de arte e cultura em território nacional e AL. Em 2006 idealizou a trienal internacional de grafias e percorreu o Brasil através do Memorial da América Latina, pesquisando a arte gráfica e digital na produção contemporânea. Estudou no IA-UNESP e conviveu na sua trajetória com Renato Cohen, Luis Sacilotto, Koellreutter, Haroldo de Campos, Evandro Jardim, Mauro Muszkat, Sergio Villafranca, Edson Zampronha, Francisco Alambert, José Roberto Aguilar, Emanuel Dimas de Melo Pimenta, Daniela Bousso, Mario Gruber, Wesley Duke Lee, Emanoel Araujo, entre outros. produtor, museógrafo, pesquisador e arte-educador em diversos projetos institucionais e independentes. Possui experiência com legislação e formatação de projetos na área cultural, atuação especialista, coordenação de equipes e interação artísticocientífica tecnológica, atendimento e geração de público institucional.
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2015 Produtor executivo | CCBB SP RJ
Expomus Picasso e a Modernidade Espanhola. Apoio da coordenação executiva nas áreas de despacho aduaneiro, embalagem das obras, transporte, execussão cenográfica, expografia, laudos, cenotécnica, montagem, desmontagem, programação visual, produção local, engenharia de conservação por se tratar de exposição em edifícios tombados.
2015- ZAT Zona Autonoma temporária – Convento War ZONE, SP;
o projeto ocupa o convento conhecido como Warzone, onde atualmente é um campo de tiro de airsoft. Ao todo, 27 artistas se alojaram por lá: Tinho, Leiga, Marcio Shimabukuro, Roberto Bieto, Andre Coletto, Alexandre Vianna, Vitor Zanini, Felipe Borges, Marcio Ficko, coletivo SHN, Daniel Minchoni, Lincoln Lavado Checo, Helio Marquess, Luis Alexandre Lobot, Michele Micha, Fabiano Nunes, Daniel Caballero, Saulo di Tarso, Jerry Batista, Marcelo Ruggi, Simone Martins, Enivo, Bartolomeu Gelpi, Antonio Dorta, Marcelo Xue e Alexandre Orsetti e Sinhá.
2008/9 Curador e coordenador de programa Casa do Olhar Luiz Sacilotto
Gestão cultural, controle e ampliação do orçamento público, definição do eixo curatorial das mostras, manutenção e preservação do acervo, ampliação do escopo institucional, digitalização do acervo, efetivação da lei de regulamentação do espaço, parcerias publico-privadas, ampliação e qualificação do calendário expositivo, apoio á produção de arte contemporânea, revitalização do Salão de Arte Contemporânea, ampliação das redes de circulação e evento, qualificação da equipe, qualificação técnica do espaço expositivo, laboratórios, organização de eventos transversais, rede de atendimento em arte-educação, convênio com a UFABC e Centre de Ile de France.
2009 - Grafias: do papel ao pixel | Maya Hayuk, EUA Faith 47 da África do Sul Boris Hoppek (Alemanha), Catalina Estrada (Colômbia), Base V, Cláudio Mubarak, Daniel Senise, Sergio Niculitcheff , Julia Castagno, Claudia Olaso, Augustina Staricco e Rosana Carrete, Augustina Rodrígues e Eugenia González, da Toll Gallery, Anaclara Talento, Ángela López, Agustin Sabella, Gabriel Balla, Guillermo Zabaleta, Jacqueline Lacasa, Java Ballarino, Javier Abreu, Jessie Young, López Lage, Manuel Rodríguez, Margaret Whyte, Martín Klein, Maxi Contenti, Paula Rial, Sebastián Saez, Sergio Porro, Riki Musso e Teresa Puppo (Uruguay); Adalgisa Campos, Alexandre Wollner, Ana Pinheiro, Daniel Caballero, David Magila, Jaime Prades, Maércio Lopes, Manoel Veiga, Marcelo Gandhi, Mai Fujimoto, Marcelo Monteiro, Marcone Moreira, Rafael RG e Roberto Okinaka, Ana Calzavara, Ana Elisa Dias Baptista, Armando Sobral, Arnaldo Battaglini, Cleiri Cardoso, Cris Rocha, Cristina Rogozinski, Edith Derdyk, Ernesto Bonato, Fabrício Lopez, Florence Grundeler, Francisco Maringelli, Gilberto Tomé, Jacqueline Aronis, Kika Levy, Laurita Salles, Marco Buti, Nina Kreis, Sheila Goloborotko, Ulysses Bôscolo de Paula e Yilli Rojas. Marita Ibanez (Peru), Superblast (Alemanha), MWM (EUA), Gustavo Gagliardo (Argentina), Sixeart (Espanha) e Eltono (França) e Wagner Pinto.
2008 - Casa do Olhar | A Casa em processo | Ana Pinheiro e Renata Cruz; Projeto
Outras concreções | intervenções e obras de Geraldo de Barros, Tuneu, Rosa Oliveira, Bartolomeo Gelpi, Alexandre Wollner | Wollner Desígnio. 36° salão de arte contemporânea Luis Sacilotto | 40 anos – homenagem a Tuneu.
7 Paralelos | Faith47 (South Africa), Untitled | Mai Fujimoto, Aluminium| Rubens Pontes, Monocórdio Infinito| Paulo Nenflídio, California| Estela Sokol, Short Reflect 5 Movies| Paula Petreca; Por onde passo, onde ando, o que vejo| Yara Dewachter; Pós conceitual | Daniel Caballero; Tangências| Paulo Lorenzetti, Manoel Veiga, Base V, Sergio Niculitcheff, Julio César Rossi; Pausa| Flávia Yue, Tridimensionais| Sidney Amaral; Passos| Paulo Camillo Penna.
Acervo Vivo | Wollner, Lothar Charoux, Hermelindo Fiaminghi, Geraldo de Barros, Arnaldo Ferrari, Thomaz Ianelli, Sacilotto, Albano Afonso, Marcus Vinicius, Ana Calzavara, Vania Mignone, Sandra Cinto.
Museu de Arte Brasil Estados Unidos | Outros portos | Mario Gruber, Alexandre Sequeira, Armando Sobral, Elaine Arruda, Pablo Mufarrej, Jocatos, Junior Tutiya, Ronaldo Moraes Rêgo. Belém do Pará.
2007 - Ut pictura diversitas | Paulo Pasta, Diego Belda, Batolomeo Gelpi, Paulo Whitaker, Henrique Oliveira, Rodrigo Cunha, Helio Cabral, Tuneu, Gil Vicente, Claudio Mubarac, Manoel Veiga, Beto Viana, Sergio Niculitcheff, Alexandre Ignácio Alves, Ana Calzavara, Eurico Lopes, Daniel Melim, Caio Fernandes e José Roberto Aguilar. Memorial da América Latina.
2006 - Território Ocupado | Nunca, Ciro Schunemann, Daniel Melin, Kboco, Speto, Onesto; Museu Afro Brasil. Mario Gruber e a metafísica dos planos | participação de Ernesto Bonato, Ulysses Bôscolo, Pedro Palhares, Fabricio Lopes, Gregório Gruber, Anderson Rei, Chico Linares, Gavin Adams, Flavio Castellan, Lucio Tamino e Grupo Trans. Memorial da America Latina;
2005 - Sobrevivente | obra pictórica de Mario Gruber. Galeria da UNICAMP|; Galeria Olido| Fotografadas, manipuladas e atormentadas| fotografias de Fábio Domingues.
atividades relacionadas
atividades relacionadas
Museografias
2012 Ronaldo Azeredo – Casa das Rosas Haroldo de Campos;
2010 Graziela Kunsch – Bienal de São Paulo;
2009 O livro francês na biblioteca do autor e do intelectual brasileiro;
2006 Mario Gruber e a metafísica dos planos;
2002 México imaginário; Ópera Aberta – Casa das Rosas.
Coordenador do Curso de Gestão Cultural.
Desenho de escopo, projetos em artes visuais e curadoria, transferência de tecnologias culturais | FECAP
2006/7 Consultor de artes visuais | UNESCO Brasil
2004/5 Coordenador da reserva técnica, educador | Museu AfroBrasil 2003/5 Coordenador de ação educativa e difusão cultural | Paço das Artes 2000/2 Coordenador de espaço expositivo e ação educativa | Casa das Rosas
Atuação como coordenador de Ação Educativa
2004
Instituto Tomie Otake SONAR SOUND (curadoria de Lucas Bambozzi) Projeto de atendimento, seleção e treinamento da Equipe.
2004/5 Paço das Artes |Temporada de projetos;
2004 Em Tempo sem tempo; 4º Prêmio Cultural Sérgio Motta; Pintura Reencarnada (curadoria: Angélica de Moraes); O Corpo: entre o público e o privado (curadoria: Arlindo Machado e Christine Mello). Temporada de Projetos | Artistas convidados: Beth Moysés; Carlos Melo; César Oiticica Filho; Geraldo Souza Dias. Artistas selecionados: Armando Mattos, Cristina Ribas, Gisela Motta, Luciano Mariussi; Daniel trench, Fabiano Gonper, Giorgio Ronna; André de Faria, Helena Martins-Costa; Cacá Bratke, Rogério Ghomes;
2003 FILE 2003 (curadoria: Ricardo Barreto e Paula Periscinotto); Metacorpos (curadoria: Daniela Bousso); Vídeo-Instalação na Alemanha: 1963-1990 (curadoria: Wulf Herzogenrath); Kombi-nação (trabalhos de Bruno Peinado). Temporada de Projetos | Artistas convidados: Cristina Barroso; Marina Saleme. Artistas selecionados: Fabiano Marques / Píer Stockoholm / Rodrigo Matheus; Renata Lucas; Ana Michaelis/ Ricardo Carioba.
2001/2 Casa das Rosas | Ópera Aberta, México Imaginário, Brasicanos e Mexileiros, Mídia Tática; 8 artistas contemporâneos; Indústria Cinematográfica Vera Cruz; México Imaginário; Ópera Aberta; Dúzia
Organização de debates e encontros com artistas
2008 Casa do Olhar | Outras concreções: Francisco Alambert, Alexandre Wollner, Carmela Gros, Luis Alberto Martins, Antonio Carlos Rodrigues; Angélica de Moraes;
2003/4/5 Paço das Artes | Rodrigo Matheus, Renata Lucas, André Albuquerque, Cristina Barroso, Paulo Whitaker, Lisete Lagnado, Rodrigo Andrade, Angélica de Moraes, Daniela Kutschat, Arlindo Machado, Rejane Cantone, Lucio Agra, Olivier Michelon e Bruno Peinado, Elisa Bracher, Teca Alencar Brito, entre outros.
1999 Casa da Palavra | H. J. Koellreutter, Ivonice Satie e Luis Alberto de Abreu
Direção de documentários
2017 Roteirista e Co-diretor do documentário “Solano Trindade” para a série República dos Poetas, concebida por Ana Cristina César. 2006 Mario Gruber, em volta do Cavalete. Fotografia de Aloísio Raulino e co-direção de Lessandro Sócrates – Pacto e TV Senac; 2007 Graffiti depois do graffiti - produção do Museu Afro Brasil – Fotografia de Daniel Turini. Entrevistas | Paço das Artes – Elisa Bracher, Rodrigo Matheus, Francisco Alambert, Cristina Barroso.
Publicações e ensaios
2013 Resposta ao Escorial - sobre a obra de Jaime Prades; Pintura da desconstrução - André Maciel; 2012 Pintura sobre a morte da pintura - Sérgio Niculitcheff; Sacilotto: o gesto da razão; 2008 “Pós-conceitual - apresentação do trabalho de Daniel Caballero, galeria POP; “Outros Portos”, apresentação da mostra para o Museu de Arte Brasil-Estados Unidos, Belém, PA; 2006 “Fotografadas, manipuladas e atormentadas”, sobre Fábio Domingues, Galeria Olido, SP; “Mario Gruber e a metafísica dos planos”, Memorial da América Latina; 2005 “Sobrevivente”, texto-poema para Mario Gruber- Galeria da UNICAMP; 2004 “Aspectos da criação transdisciplinar na obra de H. J. Koellreutter” - autor do artigo para o livro “Música e Neurociência”, de Mauro Muszkat. Editora Cortez; 2003 “O rio começa no olho d’água” (organizador) - livro de ensaios sobre arte contemporânea, publicado pelo Paço das Artes / Imprensa Oficial do Estado; “Sobre a valorização da cultura e das artes na geografia das cidades”; IMESP/ Paço das Artes; 2001 “Na Metrópole” – texto de apresentação para o catálogo da II Bienal de Arte e Cultura de Jaboticabal; 1999 Revista do IEB - Memórias - Música e Criação, organização de depoimento e aspectos criativos da obra de H. J. Koellreutter; 1998 Texto de apresentação do catálogo da “Mostra OrienteOcidente: um paralelo da construção na imagem contemporânea”; 1996 Texto crítico no catálogo de estréia mundial do Oratório Cênico “Café” da autoria de Mario de Andrade, com música de H. J. Koellreutter; 1995 “Sobre as Artes Visuais: geometria do caos”, “Manifesto Verbo e Caos” (publicações independentes).
Atuação na área cultural
Com Luis Sacilotto, no ABC. 1992-3 Performer da AKTION oficina de performance| direção de Renato Cohen. 1993 Conhece Tuneu. No mesmo ano, conhece Luis Sacilotto, com quem convive e trabalha, até 2002. 1994 Trabalha como professor de Artes Visuais do Departamento de Cultura da PMRP. Primeira exposição individual na Casa do Olhar, em Santo André. Publicação do Manifesto Geometria do Caos, com o grupo verboEcaos. 1995 Inicia uma série de estudos sobre a arte do Japão no Século XX. Conhece e passa a trabalhar com Hans-Joachim Koellreutter, no desenvolvimento de sucessivas atividades: preparação para reedição do livro “Terminologia de uma Nova Estética Musical”; assistência de direção para a estréia mundial de “Café” - oratório cênico em três atos, escrito por Mário de Andrade (1996), “Concerto Visual” (apresentação interativa de Poesia, Música e Pintura, realizada no XXXII Festival Música Nova - 1996), estudos comparados das Artes Plásticas e da Música e das estéticas do Oriente e do Ocidente; tradução do diálogo “Realidade natural e abstrata” (1919-20), de Piet Mondrian. No mesmo ano, conhece Haroldo de Campos, Carlos Scliar e Carlos Bracher. 1998 Viagens para o Japão e Canadá. Assistente de H. J. Koellreutter e Satoshi Tanaka (teacher of the Meisei University) para a OAG Haus de Tókio: pódium discussão sobre os rumos culturais do Japão após a Segunda Grande Guerra. Estudos da arte japonesa do séc. XX tanto do Japão e China, quanto arte européia, 12 de 1400 aos dias atuais, expostas na Ontario Art Gallery, Toronto. Ao retornar é Indicado por Luis Sacilotto para ser representante artístico da Comissão Consultiva da Casa da Olhar, cuja nomeação se deu pelo secretário Celso Frateschi. Principais colaborações: negociação de projetos culturais junto ao poder público, Redator da Lei de implementação da Casa do Olhar, elaboração do projeto de implantação de Ateliês Residência em Paranapiacaba e suporte para criação da I Bienal Nacional de Gravura. Paralelamente, inicia estudos de “Shodo” (arte que principia na caligrafia ideogramática) - Associação Shodo do Brasil. Pela mesma associação recebe medália de prata na mostra Brasil-Japão, promovida pelo Mainichi Shinbun de Tokio e Associação Shodo do Brasil. Organização dos encontros de artistas do ABCDMR na Biblioteca de Arte do Espaço Henfil de Cultura. Com Koellreutter no MAC de Niterói. 1999 Conhece Ubirajara Ribeiro. Organização da mostra “Oriente-Ocidente: um paralelo da construção na Imagem Contemporânea” e do seminário “Arte: uma cultura de Intervenção”, eventos interdisciplinares, que reuniram 83 artistas de diferentes áreas, incluindo artistas plásticos (Desenho, Pintura, Gravura e Instalações), calígrafos (Brasil e Japão), músicos, poetas, bailarinos, atores e arteeducadores, através da EMIA- Escola Municipal de Iniciação Artística - e Associação Shodo do Brasil; ocupando simultaneamente a Chácara Pignatari, Casa da Palavra, em Santo André, com o apoio da Secretaria de Educação e Cultura da PMSA. Participaram: H. J. Koellreutter, Luis Alberto de Abreu, Amilcar de Castro, Ivonice Satie, Sérgio Rabinovitz, Riuseky Morimoto (Japão), Hideo Watanabe, Andre Yasuda, Claudio Barros, Regina Kutka, Grupo PIAP, Companhia de dança de Diadema, entre outros. 2000 Conhece Wesley Duke Lee e Aldemir Martins. 13 2001 Organização da Sala "Na Metrópole", para a II Bienal de Arte e Cultura de Jaboticabal. Participaram: Cláudio Mubarac, Paulo Sayeg, Paulo Camillo Pena, Ulysses Bôscolo de Paula, Carolina Lopes, Carlos Zambom, André Yasuda, Cláudio Barros, Sidney Amaral, entre outros. 2002 Início do trabalho na Casa das Rosas (dirigida por José Roberto Aguilar). Co-organização do I Ciclo de Encontros da CPAE- Coopertiva Paulista de Arte-educadores- Participaram: Ana Cristina Rocco, Carlos Stasi, Pascoal da Conceição, Maria Isabel Branco Ribeiro, Marcelo Lima, entre outros. Conhece Edgar Morin. Viaja a para Amazônia, desenvolve contato com o projeto Saúde e Alegria, estudos de arte indígena e sobre a cultura do látex. 2003 Organização do “I Paço da Criança” como coordenador do setor educativo do Paço das Artes. Criação do grupo de estudos em arte- educação da CPAE e lideranças comunitárias, através da atividade “Arte e cidadania e curso livre de história da arte no município de Guarulhos, baseado na leitura da obra integral de Mario Pedrosa; Publicacão do livro “O rio começa no olho d’água”, ensaios sobre arte contemporânea, reunindo os seguintes autores: Daniela Bousso, Emanuel Dimas de Melo Pimenta, Edson Zampronha, Francisco Alambert, Maria Mohmenson e Feruccio Busoni (in memorian). Estudos sobre a pintura de Volpi e as fachadas de Cananéia, onde reencontra Ubirajara Ribeiro. 2004 Conhece Mario Gruber. Início do trabalho de curadoria da sua obra gráfica e estudos do método de trabalho do gravador, nas áreas de metal, xilogravura, litografia e pintura. Pesquisa sobre ideologia estética no Rio de Janeiro do Século XIX. 2005 Realiza a primeira curadoria da obra de Mario Gruber na Galeria da UNICAMP e segue no aprofundamento da pesquisa sobre a obra gráfica do artista. Participa do Projeto de implantação do Museu Afro Brasil, na função de educador, coordenador da reserva técnica e curador da mostra Território Ocupado. Conhece M. Babinsky. 2006 Estudos da matriz africana na arte brasileira. No mesmo ano, realiza várias atividades: curadorias da mostra Mario Gruber e a Metafísica dos planos na Galeria Marta Traba. Participam Ernesto Bonato, Fabricio Lopes, Gavin Adans, Chico Linares, Anderson Rei, Pedro Palhares, Flavio Castellan, Gregório Gruber, Lucio Tamino, Projeto Lambe-Lambe e Grupo Trans. Na mostra é idealizada e oficializada a I trienal internacional de gravura de São Paulo. É convidado pela UNESCO para integrar a formação do CTAPG- Centro de Tecnologias e Artes em Pedras Graníticas, na cidades do Cabo e Brejo da Madre de Deus em Pernambuco, na função de consultor de artes visuais. 2006 para 2007 Fixa residência em Pernambuco, nas cidades de Brejo da Madre de Deus e Recife. Conhece o mestre impressor Hélio Soares e passa a trabalhar na produção de litografias no ateliê Guaianases, na UFPE. Restaura o ateliê de gravura da Escolinha de Arte do Recife que foi fundada por Augusto Rodrigues. 14 Conhece Noemia Varella, Zé Claudio, Maurício Arraes, Humberto Magno, José Barbosa, Guita Charifiker, Gil Vicente e José Faustino. Com o último convive no corte de esculturas em granito de grandes dimensões na pedreira de Fazenda Nova. Estudos da memória rupestre e da cultura popular presente nos estados da Paraíba e Rio Grande do Norte e cena contemporânea de Recife. Com Francisco Alambert e Alexandre wollner na Casa do Olhar. 2007 Retornando a São Paulo realiza a curadoria da mostra ut pictura diversitas, reunindo Paulo Whitaker, Ana Calzavara, Bartolomeo Gelpi, Tuneu, Henrique Oliveira, Claudio Mubarac, Hélio Cabral, Manoel Veiga, Gil Vicente, Rodrigo Cunha, José Roberto Aguilar, Diego Belda, Daniel Melim, Paulo Pasta, Sérgio Niculitcheff, Ulysses Boscolo, Eurico Lopes, Beto Viana e Alexandre Ignácio Alves. Início dos trabalhos de integração das regiões Norte e Nordeste para a criação da I mostra da Trienal de Grafias. Articulação do projeto iniciada em Belém, no Instituto de Artes do Pará e, posteriormente, nos Estados do Ceará, Paraíba e Pernambuco, Centro Dragão do Mar, Lira Nosdestina, Instituto Araripe, Universidade Regional do Cariri, Academia de Cordelistas do Crato, Centro Cultural do Banco do Nordeste de Juazeiro do Norte, Núcleo de Arte Contemporânea da Paraíba, MAMAM-Recife, Ateliê Guaianazes -UFPE e Museu Murilo LaGreca. Pesquisa da cultura gráfica da AL. 2008|9 Desenvolvimento da Trienal Internacional de Grafias; projeto outros portos, ligando artistas de Belém a São Paulo. Trabalha como curador da Casa do Olhar Luiz Sacilotto.